Ter uma alimentação sustentável significa que a produção, escolha e preparo dos alimentos são feitos de forma a equilibrar os recursos naturais, beneficiar a saúde e agradar o paladar. Existem diversas formas de colocar em prática essa atitude.

Atentar para a origem dos alimentos e sua forma de produção é um dos primeiros passos para se alimentar sem prejudicar o meio ambiente.

Isso pressupõe:

  • Comprar alimentos com menos embalagens, sem conservantes.
  • Dispensar as comidas para viagem que são cheias de sacolas, saquinhos e guardanapos.

Também é necessário uma mudança no perfil alimentar, não dá mais para comer qualquer coisa em qualquer época do ano. Respeitar o tempo de cada alimento é saudável e sustentável.

E que tal se tornar um cozinheiro ecologicamente correto, que saiba preparar alimentos que respeitam e contribuem para a longevidade do meio ambiente? Para começar, é importante deixar geladeira e dispensa bem organizadas, para não comprar coisas demais na hora de ir ao supermercado. Com isso, o desperdício de alimentos e de energia também tende a diminuir em casa.

Na hora do preparo dos alimentos, pequenos gestos já podem fazer a diferença: cozinhar com as panelas tampadas para conservar mais calor, usar alimentos frescos ao invés de congelados e enlatados que geram mais resíduos, procurar calcular a quantidade certa. Os alimentos já preparados e servidos, mas que sobraram nas panelas ou na geladeira, podem ser base para receitas novas e saborosas no dia seguinte. E na hora de se deliciar, também é importante lembrar de colocar no prato só aquilo que vai comer.

A compostagem também é uma das práticas que contribui para a destinação correta dos alimentos que não puderem ser reaproveitados.

Essa é a nova onda gastronômica, a gastronomia sustentável. Grandes restaurantes e respeitados cozinheiros cada vez mais escolhem o caminho da cozinha sustentável. Vale muito à pena pensar e escolher adequadamente os hábitos alimentares que praticaremos a partir de agora. Os recursos não são infinitos. Precisamos pensar no futuro do planeta, de nossos filhos e netos.

Escrito por Maria Fernanda Cortez Giansante

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