Você sabia que o aumento da ingestão de adoçantes ao longo dos anos, não deixou as pessoas mais magras?
O Adoçante artificial foi considerado por muito tempo a salvação das dietas. Mas com o tempo, descobriu-se as sequelas que sua composição química pode deixar no organismo.
Adoçantes artificiais não têm valor nutricional nenhum.
Um estudo que saiu no European Journal of Clinical Nutrition mostra que os adoçantes não ativam o sinal de saciedade da maneira como o açúcar faz. O que pode encorajar os mais gulosos, a comer mais e mais. Um outro estudo mostrou que os adoçantes podem até romper a habilidade natural do corpo em aferir calorias. Ou seja, eles não nos satisfazem e ainda por cima podem afetar nossa habilidade em alcançar saciedade com os outros alimentos.
Alguns estudos já relacionaram os adoçantes artificiais com dores de cabeça, insônia, piora da TPM e até leucemia e tumor maligno no cérebro.
Não há estudos de longo prazo do potencial dos múltiplos adoçantes através de uma vida toda.
Há produtos naturais com o poder de adoçar no mercado atualmente: stevia, xilitol, açúcar de coco e o próprio mel. Não necessariamente você precisa usar o açúcar refinado.
O stevia vem de um arbusto, ou seja, também é natural. O único porém, é que alguns relatam sabor residual amargo após ingestão desse adoçante. Já o xilitol é encontrado em pequenas quantidades em frutas e vegetais e, portanto, também é considerado natural.
E sem exagero, podemos usar também o açúcar mascavo e o demerara, que não passam por processo de refino e não contém substâncias químicas.